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Pai de santo" contesta acusações de estupros e mostra prints de conversas com as vítimas
Conversas
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DIREITO DE RESPOSTA
Auditor afirma que encontro foi consensual e não houve estupro
Luiz Antônio Rodrigues da Silva, que recentemente está sendo acusado de estupro, apresentou evidências contundentes que contestam as alegações feitas contra ele.
Após uma investigação rigorosa e minuciosa, detalhes emergem, questionando a suposta veracidade dos acontecimentos que culminaram em sua acusação e prisão.
Luiz Antônio Rodrigues da Silva, um profissional considerado de renome na área da advocacia, foi acusado de estupro por uma jovem, cujo nome possui as iniciais M.V., alegou que o ato ocorreu durante uns trabalhos religiosos, segundo ela.
A defesa alega que M.V. tinha conhecimento da situação, e que denunciou o auditor por mera vingança, já que o mesmo, não tinha mais intenção de continuar se encontrando com a denunciante.
Nos prints com as mensagens trocadas entre a jovem e Luiz Antônio, é possível ver que M.V. declara que tem mais quatro pessoas ao qual ela mantinha um caso, e que o advogado seria o quinto na lista dela, e que não queria estragar a carreira dele.
“...Porque você é minha!... Sua e de mais 4!! Você tem 4 homens?... Com você 5, pq?”.
Ainda sobre as conversas com M.V., a mesma alega nas mensagens, que o auditor é um homem bonito, e que qualquer mulher ali, gostaria de ficar ele.
“...Você é muito bonito, mas pena que não é só meu!!...Posso ser!...Acho que você precisa de um homem de verdade!!... Também acho, na próxima vez, Bate na minha b...da, igual você bate no atabaque”, diz trecho da conversa.
Contudo, a defesa entende, que o envolvimento da menor com o auditor parou, quando ela se uniu a outras mulheres para poder se vingar, pelo fato dele não querer assumi-la.
Ainda de acordo com prints obtidos com exclusividade, as outras mulheres que alegam importunação sexual por parte do auditor, algumas eram casadas, e que estavam dispostas viver momentos de aventuras.
Entretanto, uma das denunciantes com a iniciais H.B., que declarou que o auditor supostamente estava a importunando, chegou de mandar mensagem, pedindo para que ele a encontrasse em um supermercado da capital.
“...Estou em uma loja perto do Hospital, do Centro, não conheço Cuiabá, vou pelo GPS!!... Põe no seu GPS Fernando Correa, Mercado Fort, no estacionamento conversamos, não tem como acontecer algo lá!!!... Tá,mas assim, não vou nem conseguir te olhar. Só avisando!!... Estou indo para lá!!...Estou aqui”.
“...Anda sonhando comigo?... Sim!... Me conta!!... Literalmente juntos, mas assim, em outras situações, eu não era eu, você não era você, e sim outras pessoas!!... Entendi agora”.
Já em outra conversa, uma mulher com a inicial M. troca mensagens picantes com o auditor.
“...Mas hoje bem que eu queria você me ch....ndo e me f........ bem gostoso, como você fala, mas querer não é poder, então vou dormir, kkkk!!... Aff, cavala, chamada de vídeo?... Não posso, estou deitada com a neném, pelo visto vou dormir molhadinha hoje”.
No entanto, a defesa do auditor, reuniu uma série de provas que, segundo eles, contradizem as denúncias feitas contra Luiz Antônio. A investigação inclui registros de mensagens de texto e outros documentos, que lançaram dúvidas sobre a versão dos eventos apresentados pela denunciante.
Já em outro caso, citado pela defesa do auditor, a outra denunciante com as iniciais A.G., é assessora de um deputado estadual em exercício, que teve um trabalho espiritual negado por Luiz, ao qual culminou na denúncia. De acordo com as conversas pelas redes sociais, a A.G., queria ficar com um colega de trabalho, e pediu as entidades, para que a esposa do seu ficante abortasse, e ela ficasse grávida do assessor.
“...Oi Luiz, tudo bem? Deus castiga as pessoas? O P. finalmente decidiu finalizar com a ex, terminou e falou com ela e a família que íamos ficar juntos, com seu “Zé” (Entidade religiosa), tinha dito, mas ela apareceu com um teste de gravidez, agora ele se sente na obrigação de estar com ela por causa do filho, estou me sentindo castigada, me sinto mal porque sei que a criança não tem culpa, sigo duvidando de mim, da minha fé!!... Você não tem culpa, você fez tudo certo”.
A defesa de Luiz Antônio Rodrigues da Silva, também mencionou inconsistências no relato da vítima, e expressou dúvidas sobre sua discussão. Eles alegaram que a acusação pode ser motivada por interesses pessoais ou profissionais, questionando assim a intenção por trás da situação.
Por outro lado, a defesa também questionou ao modo operante ao qual o auditor foi conduzido para Delegacia, quando foi algemado pelos policiais que estavam cumprindo o mandado, sendo que o auditor foi algemado, mesmo quando não oferecia qualquer tipo de perigo a terceiros. A defesa, expõe que foi descumprido uma Lei, que trata a condução de uma pessoa em relação ao uso de algemas.
Presidência da República Secretaria-Geral
Subchefia para Assuntos Jurídicos
DECRETO Nº 8.858, DE 26 DE SETEMBRO DE 2016
Regulamenta o disposto no art. 199 da Lei nº 7.210, de 11
Art. 2º É permitido o emprego de algemas apenas em casos de resistência e de fundado receio de fuga ou de perigo à integridade física própria ou alheia, causado pelo preso ou por terceiros, justificada a sua excepcionalidade por escrito.
As autoridades locais, estão revisando todas as evidências apresentadas pela defesa e acusação. O promotor responsável pelo caso, declarou que a investigação está em andamento e que todas as informações estão sendo verificadas cuidadosamente.
Este caso, destaca a importância de um processo judicial justo e imparcial, onde todas as partes envolvidas, têm a oportunidade de apresentar suas provas e argumentos. A sociedade aguarda ansiosamente o desenrolar das investigações, para esclarecer as conclusões e determinar a verdade por trás deste caso sensível.
Luiz Antônio Rodrigues da Silva mantém sua inocência, e está confiante de que as evidências apresentadas em sua defesa, vai esclarecer toda a situação, aguardando uma resolução de toda verdade.
Fonte: Da redação
Data: 13/09/2023