Deputada Amália do PL expressa sua crítica à obrigatoriedade da vacinação contra a Covid-19 em crianças


A deputada federal Amália Barros (PL) expressou sua oposição à decisão do Ministério da Saúde de tornar obrigatória a vacinação contra Covid-19 para bebês e crianças, incluindo-as no Programa Nacional de Imunizações (PNI) de 2024. A parlamentar destacou a iniciativa de um Projeto de Decreto Legislativo (PDL) elaborado pela bancada de oposição, com o objetivo de impedir a implementação dessa medida, que ela descreve como uma "postura autoritária do Estado".

"Nosso grupo de oposição já elaborou um Projeto de Decreto Legislativo (PDL) para conter essa atitude autoritária do Estado. Não apenas apoio, mas também trabalharei incansavelmente na articulação para garantir que esse PDL seja debatido com urgência", afirmou Amália.

Segundo a parlamentar de Mato Grosso, o Governo Federal está tentando "a todo custo" impor a vacinação das crianças contra Covid-19. Ela enfatiza que não é contra a decisão dos pais de optar pela imunização de seus filhos, mas sim contra a criação de uma política estatal que torna a vacinação obrigatória.

"Os pais são os que melhor conhecem as necessidades de seus filhos", acrescentou.

"Eles devem ser responsáveis por essa decisão, e não o Estado. É absurdo que os pais que optarem por não vacinar seus filhos possam enfrentar consequências criminais. Vocês entendem o quão absurdo isso é? Para deixar minha posição clara como deputada, acredito que os pais que desejam receber a vacina e optarem por vacinar seus filhos têm total liberdade para fazê-lo. O que não concordo e não aceito é transformar isso em uma política estatal obrigatória", concluiu a deputada.





Fonte: Da redação
Data: 07/02/2024