O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), deputado Max Russi (PSB), afirmou que o biênio 2025/2027 será marcado pelo diálogo entre os poderes e pela continuidade das ações de combate à violência contra a mulher. A pauta, segundo ele, seguirá como prioridade absoluta da gestão.

“A criação da Procuradoria da Mulher foi um avanço, mas ainda há muito a fazer. Casos como o recente em Confresa reforçam a urgência dessa luta”, destacou.

Russi é autor de leis importantes, como a Lei nº 11.795/2022, que criou um guia informativo sobre serviços públicos da rede de atendimento a mulheres em situação de violência, com divulgação contínua e acesso facilitado. Ele também defende a Lei nº 11.100/2020, que obriga bares, restaurantes e casas noturnas a adotarem protocolos para ajudar mulheres em situação de risco.

Segundo o presidente, a política deve ser construída de forma coletiva:

“Confio no papel fundamental dos colegas parlamentares e sei que, juntos, honraremos essa missão com integridade. O sucesso da gestão depende do esforço de todos, em sintonia com as expectativas da população.”

Além da pauta de proteção às mulheres, Russi reforçou o caráter municipalista da sua gestão. Com experiência como vereador e prefeito, ele afirma que o Legislativo estará próximo das cidades, buscando soluções e recursos.

“Gosto de gente, de estar com o povo e de servir. Nosso trabalho será sempre voltado para as necessidades reais da população.”

Trajetória

Empresário, 47 anos, natural do Paraná e radicado em Mato Grosso, Max Russi iniciou a vida pública como vereador e prefeito de Jaciara. Como secretário de Estado de Assistência Social e Cidadania, implantou o Pró-Família, programa que ajudou mais de 22 mil famílias a saírem da extrema pobreza. No Legislativo, já presidiu a Comissão de Constituição e Justiça (CCJR), a CPI do MP Estadual e ocupou a Primeira Secretaria.

Durante sua atuação como presidente da ALMT, destacou-se pela economia de recursos, articulação para a criação de postos de vacinação contra a Covid-19 e pela sanção da Lei Complementar nº 691/21, que criou a Delegacia Especializada de Roubo de Cargas.